As Novas Sete Maravilhas do Mundo (vão fazer 17 anos, haha), são como um baú de tesouros, uma coleção de esplendor arquitetônico que nos transporta através do tempo e da imaginação. Imagine-se caminhando pelas margens do Nilo, sob o sol escaldante do Egito, enquanto as pirâmides de Gizé se erguem majestosas à sua frente. Essas estruturas ancestrais, com suas pedras maciças e enigmáticas, são verdadeiras guardiãs da história.
A seleção dessas maravilhas foi como um grande concurso global, com pessoas de todos os cantos do mundo votando apaixonadamente em seus favoritos. A internet zumbia com entusiasmo, e as linhas telefônicas ficavam congestionadas enquanto os entusiastas da arquitetura e da cultura faziam suas escolhas.
Os arquitetos, como artesãos divinos, examinaram cada monumento finalista com olhos críticos. Eles ponderaram sobre a beleza das formas, a complexidade das estruturas e o valor histórico que emanava de cada pedra. E assim, os 21 finalistas foram selecionados, como estrelas brilhantes no céu noturno da humanidade.
Mas havia um mistério a ser resolvido: a Necrópole de Gizé, com suas pirâmides majestosas, foi retirada da lista de finalistas. No entanto, não foi um desaparecimento triste. Ela recebeu o título de “Maravilha Honorária”, como uma homenagem à sua grandiosidade eterna.
E então, no dia 7 de julho de 2007, o mundo se reuniu em Lisboa, Portugal, para a grande revelação. O Estádio da Luz estava eletrificado, e as cortinas se abriram para revelar as Sete Maravilhas vitoriosas. Cada uma delas, um testemunho da criatividade humana, da engenhosidade e da paixão por construir algo que resistiria ao teste do tempo.
E assim, as Novas Sete Maravilhas do Mundo foram coroadas, e a história ganhou novos capítulos. Mais do que monumentos de pedra, elas são símbolos de nossa capacidade de sonhar, criar e nos conectar através das eras.
Olha as vencedoras:
Necrópole de Gizé (título honorário) - 2589 a.C.: permanece como uma maravilha eterna, um testemunho da grandiosidade e da busca da imortalidade dos faraós egípcios.
Grande Muralha da China - 221 a.C.: Construída por volta de 220 a.C. pelo imperador Qin Shi Huang, essa impressionante estrutura foi criada para defender contra invasões do norte. Ela é considerada a maior obra de engenharia militar de todos os tempos e está na Lista de Patrimônio Mundial da Unesco desde 1987.
Chichén Itzá, México - 600 d.C.: Localizada na Península de Yucatán, Chichén Itzá foi uma cidade maia nos séculos 9 e 10. Seus edifícios sobreviventes incluem o Templo dos Guerreiros, o Castelo e o observatório circular conhecido como El Caracol. Essa joia arqueológica também está na lista de patrimônios da Unesco desde 1988.
Petra, Jordânia - 312 a.C.: As paredes em ruínas de Petra revelam camadas de faixas formadas pela oxidação do ferro. Essa cidade antiga, esculpida nas rochas, é um testemunho da habilidade humana e está envolta em mistério e beleza. Petra é um dos locais mais fascinantes do mundo e continua a nos encantar com sua história e arquitetura únicas.
Cristo Redentor, Brasil - 1931 d.C.: Erguendo-se majestosamente sobre o Rio de Janeiro, o Cristo Redentor é um ícone da cidade maravilhosa e um símbolo do cristianismo. Com os braços abertos, ele abraça a todos que o contemplam, oferecendo uma vista panorâmica deslumbrante da cidade e do oceano Atlântico.
Machu Picchu, Peru - 1438 d.C.: Aninhada nas montanhas dos Andes, Machu Picchu é uma cidade inca perdida no tempo. Suas ruínas misteriosas e terraços de pedra são um testemunho da engenhosidade humana e da conexão com a natureza. A vista das montanhas circundantes é de tirar o fôlego.
Coliseu de Roma, Itália - 70 d.C.: O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, é um monumento icônico da Roma Antiga. Construído no século I d.C., ele serviu como palco para espetáculos de gladiadores, batalhas navais simuladas e eventos públicos. Sua arquitetura grandiosa e história sangrenta continuam a fascinar visitantes de todo o mundo.
Taj Mahal, Índia- 1632 d.C.: O Taj Mahal, uma joia de mármore branco, é um mausoléu construído pelo imperador Shah Jahan em memória de sua esposa Mumtaz Mahal. Sua beleza etérea, com reflexos nas águas do rio Yamuna, torna-o um dos locais mais românticos e impressionantes do mundo.
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